O Cine-Theatro Central vem a público comunicar que nesta manhã, por volta das 6 horas, houve um princípio de incêndio na sala que armazena o nobreak.
Os funcionários da vigilância patrimonial e portaria rapidamente identificaram o princípio de incêndio e acionaram os bombeiros, que prontamente atenderam ao chamado e controlaram o fogo.
Não houve feridos e nem danos à estrutura do teatro. Os reparos estão sendo providenciados.
Na próxima terça-feira, 10, o Palco Central recebe a Cia Grande Palco para o espetáculo “A diversão vem a cavalo, ou melhor, a gato!”, uma adaptação teatral da clássica história do Gato de Botas, de Charles Perrault. A apresentação é indicada para todas as idades e atrai o público infantil para o projeto realizado no teatro.
A peça conta a história de José que, depois de receber uma herança inusitada de seu pai, um gato, se questiona como o animal pode transformar sua vida. Juntos, constroem uma amizade e vivem uma jornada repleta de aventuras e reviravoltas surpreendentes. Durante a encenação, dois atores da companhia assumem nove personagens através de técnicas teatrais diversas, como teatro de sombras e teatro de animação, com trocas de figurinos e acessórios. A combinação entre enredo e técnica promete uma noite de diversão e muitas gargalhadas para o público.
A Cia Grande Palco nasceu em Montes Claros, em Minas Gerais, e hoje realiza peças teatrais em todo país, com adaptações de histórias clássicas e contemporâneas destinadas para o público de todas as idades. Em cartaz desde 2019, a peça do Gato de Botas vem encantando os espectadores por onde passa e é uma ótima oportunidade para as comemorações do Dia das Crianças.
Unindo música e dança, será realizado no próximo domingo, 1º de outubro, o Concerto para crianças, com a Orquestra Sinfônica Pró-Música, sob regência do maestro Victor Cassemiro. O evento, com início previsto para as 16h30, terá espaço no Cine-Theatro Central, com entrada franca.
A principal proposta do espetáculo é introduzir a música sinfônica na vida do público jovem. Nesse sentido, o repertório a ser apresentado contém a trilha sonora de filmes infantis, além de arranjos baseados em composições do álbum Arca de Noé, de Vinicius de Moraes, autor de composições clássicas, como “A casa” e “O pato”.
Além disso, a apresentação inclui a participação não só do corpo de baile do Studio de Dança Vivian Mockdece, especializado em áreas como o ballet clássico e o sapateado, como também da palhaça Bambolina. O concerto contará com a presença dos cantores Alexandre Pereira Elmir Santos, Letícia Almeida, Michelle Flores, Phill de Orixalá e Tamara Medeiros.
Estreando a temporada de outubro no Palco Central, na próxima terça-feira, dia 3, receberemos o escritor Artur Laizo para o lançamento de seu novo livro ficcional “O Vampiro Douglas”.
Artur nasceu em Conselheiro Lafaiete, mas vive em Juiz de Fora há quase 40 anos, onde também é cirurgião e professor. Presidente da Liga de Escritores, Ilustradores e Autores de Juiz de Fora (LeiaJF) e membro da Academia Juiz-forana de Letras (AJL), o autor escreveu seu primeiro livro ainda jovem, aos 13 anos. Além da primeira publicação, ‘Lembranças do Oriente’, ele publicou outras obras: ‘Coisas da Noite’, ‘Maloca Querida’ e ‘É Difícil Morrer’.
Com seu novo lançamento, Laizo conta a história de um homem comum que chega em Juiz de Fora no ano de 1850 para trabalhar em uma fazenda de café. Desde cedo se dedicando a trabalhos braçais, Douglas tinha um físico que chamava atenção, além de ser um belo rapaz e ter cabelos longos e pretos. Sempre foi um amante inveterado e, após uma das inúmeras decepções amorosas que viveu na fazenda, encontrou Frederich Augspartem, que o transformou em vampiro. Desde então, o vampiro cresceu e se desenvolveu com a cidade de Juiz de Fora, interferindo às vezes em sua história. Douglas sempre teve muitos amores, mas nenhum veio a superar Emma, seu primeiro e grande amor.
O Palco Central da próxima terça-feira (26) apresenta o artista Fred Fonseca, para o primeiro da série de shows que marcam o lançamento de “Mar de Morros”, seu álbum de estreia.
Fred Fonseca é mineiro, e, além de cantor, performer e palhaço, é também músico multi-instrumentista, criador de trilhas sonoras que toca uma variada gama de instrumentos de corda e possui uma vasta vivência em palcos.
O álbum traz composições autorais do artista, em uma dinâmica experimental que mescla funk soul, samba, tango e canção, com certa atmosfera de humor já característica de seu trabalho. Idealizado e gravado durante a pandemia em várias etapas e diferentes localidades, “Mar de Morros” foi produzido por Fred e Robert Anthony, mixado por Rodrigo Piccoli e masterizado por Yago Franco.
O Palco Central recebe na próxima terça-feira, 19, o Dirigível Duo, formado pelos músicos Juninho de Sá (violão) e Tiago Guimarães (saxofone). A dupla, natural de Santos Dumont – Minas Gerais, presta uma homenagem ao inventor e cientista Alberto Santos Dumont, tanto no nome do grupo, como também do show, “Voando nas Asas do Som”.
Juntos desde 2019 a fim de registrar suas ideias musicais, os artistas já se apresentaram pelo país e na Europa. No repertório, estão músicas autorais e releituras de compositores brasileiros como Milton Nascimento, Paulo Belinatti, Tom Jobim, Moacir Santos e Egberto Gismonti.
Juninho de Sá é formado pela Unicor e pela Bituca Universidade de Música Popular e tem dois álbuns autorais lançados e disponíveis nos streamings, “Minha História” e “Pra Quem Acredita”. Atualmente, é professor de violão e guitarra no Conservatório Estadual de Música Haideé França Americano, onde Tiago Guimarães também leciona. Guimarães é formado em licenciatura em saxofone, já atuou como compositor de trilhas sonoras e lançou, em 2016, o álbum Celebrações, com 30 canções autorais.
Vozes no Cotidiano é a próxima apresentação do projeto Palco Central, que acontece na terça-feira, dia 12 de setembro. O espetáculo propõe contar a história do samba através da poesia, em um repertório eclético, pautado em temáticas do cotidiano.
Com produção de Márcia Neves, o evento traz ao palco do teatro Wanderson Nascimento (surdo e voz), Ivan de Castro da Silva Junior (cavaquinho), Paulo Vitor Ananias (pandeiro), Diego Sinfronio Muniz Pereira (reco-reco) e Ícaro Renault de Medeiros (poeta). Segundo a produção do evento, a proposta é fazer a junção do samba com a literatura periférica de artistas negros (compositores e interpretes) do Brasil e do município, intercalando a poesia marginal com o samba, criando o espaço para a expressão cultural presente na periferia. Por meio de uma apresentação que transita entre diferentes linguagens, o grupo busca despertar o olhar crítico para a discriminação racial e as desigualdades sociais.
Na próxima terça-feira, dia 05, abrindo o mês de setembro do projeto Palco Central, Rafa Castro volta à Juiz de Fora para um show intimista, no qual apresentará canções de seu último disco, lançado em 2020, e outros grandes sucessos da música popular mineira.
O cantor, compositor e pianista mineiro vive em São Paulo há cinco anos e volta à sua terra natal para apresentar seus mais recentes projetos. O principal deles é “Teletransportar”, disco lançado em 2020, que aborda questões políticas, ambientais e questionamentos sobre o poder da natureza e sua busca espiritual. É nele, também, que Rafa estreia como letrista, sendo autor de nove das dez faixas do álbum.
Rafa Castro é formado pela Universidade de Música Popular Bituca e teve ao longo da carreira uma vasta experiência com a música instrumental. Seus dois primeiros discos Teias (2014) e Casulo (2017) são aprofundamentos de seus estudos sobre jazz durante sua formação. Além dessa afinidade, o artista pesquisa sobre o popular e é a partir dessa afinidade que ele desenvolve seus projetos atuais. A música de Rafa Castro dialoga com a nova geração da música popular brasileira, sem deixar de lado sua mineiridade, que o acompanha entre os concretos de São Paulo e suas explorações no interior do Brasil.
O Palco Central recebe, no dia 29 de agosto, o show do grupo “Samba de Escola”, fruto do projeto homônimo ministrado pelo professor Sérgio Oscar, no CESU do bairro Teixeiras, em Juiz de Fora. No grupo, além dos estudantes, participam também da apresentação professores e membros da comunidade.
Ao som de pandeiros, violão e cavaquinho, a banda celebra a cultura brasileira. No repertório, o grupo apresentará composições de diferentes períodos e estilos do samba, contemplando, inclusive, as primeiras expressões, com sambas de terreiro e partido alto. Neste momento da história o gênero representava, principalmente, a manifestação cultural das comunidades afro-brasileiras, seus costumes e tradições. Não ficarão de fora do repertório as novas influências do samba, suas diversas interpretações ao longo da história e a celebração dessa rica tradição cultural.