Autor: central

Em apresentação de caráter beneficente na quinta-feira, 25, no Cine-Theatro Central, o humorista Pedro Bismarck celebra seus 30 anos de carreira com o espetáculo Nerso em 3D. Nesta entrevista à Pró-reitoria de Cultura da UFJF, o artista antecipa o que aguarda os espectadores e fala de sua relação com Juiz de Fora – onde iniciou a carreira.

Como será o show desta quinta-feira?

O Nerso em 3D é um espetáculo comemorativo de 30 anos da minha carreira. Neste show, nós reunimos algumas piadas que já foram contadas anteriormente, inclusive no
início da carreira, quando eu me apresentava nos bares de Juiz de Fora, e outras tantas novas. O nosso objetivo durante a produção deste show foi destacar exatamente os diferenciais que levaram o público a gostar tanto do Nerso da Capitinga. ler mais

Três décadas de sucesso é um feito que poucos humoristas conseguiram alcançar. E para comemorar tal proeza, Pedro Bismarck, ou Nerso da Capitinga, como é popularmente conhecido, traz novamente aos palcos de Juiz de Fora o espetáculo Nerso em 3D. Desta vez, o comediante se apresenta em caráter filantrópico para comemorar os 100 anos de fundação do Abrigo Santa Helena (instituição de apoio a idosos). O show acontece na próxima quinta-feira, dia 25, às 20h, no Cine-Theatro Central, com sua renda revertida em favor do abrigo.

Produzido a partir da mistura de novas piadas e o vasto repertório de 30 anos de carreira, o espetáculo promete levar aos fãs alegria e boas gargalhadas. Além do clássico personagem Nerso da Capitinga, Pedro Bismarck também coloca em cena toda a simplicidade e a sabedoria da personagem Marieta. ler mais

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Diariamente somos expostos a milhares de Imagens, sons e acontecimentos que passam por nós em velocidade quase incontrolável. Mas como nosso cérebro trabalha para reter todas essas informações?  Esse é o questionamento realizado no espetáculo Retina, do Grupo de Dança Camaleão, que sobe ao palco do Cine-Theatro Central nos próximos sábado, 13, e domingo, 14.

O espetáculo tem por objetivo refletir como lidamos com o excesso de informação e expressar no corpo as sensações causadas por esse bombardeio. “Partimos desse aspecto subjetivo para perceber o quanto nos rendemos: quem ‘seguimos’, quais comportamentos nos influenciam, enfim, tudo que nos afeta ao redor. Então, chegamos à retina – a parte do olho onde se formam as imagens – esse filtro em que o claro e o escuro, a sombra e a luz, se misturam”, comenta Marjorie Quast, diretora geral do grupo.

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